Selic a 15%: o custo do crédito dispara no Brasil e sua empresa precisa reagir agora 

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Homem analisando gráficos financeiros em uma tela, simbolizando estratégias de perfil de investidor.

Enquanto o Federal Reserve, Banco Central dos EUA, mantém a taxa de juros no intervalo entre 4,25% e 4,50%, adotando uma postura cautelosa frente a uma inflação que começa a dar sinais de desaceleração, o cenário interno no Brasil caminha na direção oposta.  

O Banco Central confirmou o que o mercado já temia: a Selic foi elevada em mais 0,25 ponto percentual, atingindo 15% ao ano, o maior patamar desde julho de 2006. A decisão reflete a pressão sobre a inflação, as incertezas fiscais e o ambiente econômico cada vez mais desafiador para quem empreende no Brasil. 

Se a sua empresa já achava o crédito caro, prepare-se: ficou ainda pior. 

O impacto direto nas empresas 

O aumento da Selic não é só um número na economia — ele tem efeito direto sobre o custo do capital para empresas que dependem de linhas de crédito domésticas. Com a taxa básica neste patamar, é natural que os juros bancários subam, encarecendo: 

  • Capital de giro; 
  • Financiamento de projetos; 
  • Alongamento de passivos; 
  • Operações de expansão e M&A. 

Empresas que dependem do mercado doméstico enfrentarão juros nominais entre 18% e 24% ao ano, dependendo do porte, rating e relacionamento bancário. 

Crédito em reais ficou impraticável? 

Em muitos casos, sim. E a conta é simples: uma dívida que onera 20% ao ano precisa gerar uma rentabilidade operacional extraordinária para fazer sentido econômico. Isso pressiona caixa, rentabilidade e competitividade, sobretudo em setores que disputam margens apertadas. 

Por outro lado, quem busca alternativas já percebe que o mercado internacional segue oferecendo custos significativamente menores. 

Crédito em moeda estrangeira: uma saída estratégica 

Captações de crédito via lei 4131 surgem como uma alternativa concreta e eficiente para empresas brasileiras que buscam acesso a funding mais barato e com condições mais flexíveis. 

Mesmo considerando o custo do hedge cambial, as operações estruturadas em moeda estrangeira oferecem uma redução de até 60% nos custos financeiras, com custos entre 8% e 13% a.a. 

Benefícios da captação via 4131: 

  • Custo significativamente menor; 
  • Acesso a bancos internacionais e nacionais de primeira linha; 
  • Flexibilidade de prazo, montante e amortização; 
  • Operações protegidas contra variação cambial (hedge 100% estruturado); 
  • Melhoria da bancabilidade, governança e percepção de risco da sua empresa. 

E o risco cambial? 

Naturalmente, a primeira preocupação de qualquer CFO, controller ou empresário ao ouvir “moeda estrangeira” é: e o risco cambial? 

Aqui entra um dos pilares da Legatus Growth Finance: gestão estratégica de riscos e hedge cambial

Por meio de derivativos estruturados, conseguimos proteger 100% da exposição cambial, com custos de hedge otimizados — muitas vezes até 70% menores do que as estruturas tradicionais dos bancos. 

Como a Legatus apoia sua empresa nesse cenário? 

Somos especialistas em operações estruturadas de crédito internacional, hedge cambial e redução de custos financeiros. Atuamos como uma ponte estratégica entre sua empresa e as melhores condições de funding do mercado global. 

Nosso histórico: 

  • Mais de R$ 1 bilhão em derivativos estruturados; 
  • Operações com custo entre 8% e 13% a.a., já com proteção cambial; 
  • Apoio a empresas de médio e grande porte de diversos setores: agronegócio, energia, saneamento, indústria, varejo, tecnologia e mais. 

Aqui na Legatus, nosso compromisso é estar ombro a ombro com empresas de diferentes portes e segmentos, estruturando soluções inteligentes que garantem não apenas a redução de custos, mas também uma gestão de riscos robusta e eficiente. 

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