Tempo de leitura - 4 min
Julho marca a virada da primeira metade de 2025. E os dados não mentem: o ambiente macroeconômico segue pressionando empresas que dependem de crédito para sustentar crescimento e competitividade.
✔ Selic em 15% ao ano.
✔ Alta volatilidade no câmbio.
✔ Risco fiscal pressionando juros futuros e a curva de crédito privada.
✔ Custo de capital elevado, penalizando empresas que ainda operam com funding doméstico.
A pergunta, para quem está olhando para o segundo semestre, é direta: sua empresa vai seguir financiando seu crescimento com linhas caras, indexadas à Selic, ou já está buscando alternativas mais eficientes e seguras?
O custo de não se mover é cada vez mais alto
Com a Selic a 15% ao ano, o custo efetivo de linhas tradicionais no Brasil — sejam elas capital de giro, ACC, BNDES ou qualquer outra modalidade atrelada à taxa básica — ultrapassa facilmente 15% e, em muitos casos, se aproxima dos 20% a.a., quando considerados spreads bancários, taxas de estruturação e garantias.
Esse cenário não apenas sufoca o caixa, mas também compromete margens, inviabiliza projetos e torna o planejamento financeiro mais reativo do que estratégico.
Empresas preparadas estão acessando crédito mais barato — fora do Brasil
No mercado internacional, empresas brasileiras — mesmo sem operação no exterior — já vêm utilizando operações de crédito em moeda estrangeira como uma estratégia clara para atravessar esse cenário, com três grandes vantagens:
✔ Redução de até 60% no custo financeiro, com custos médios entre 8% e 13% ao ano, já protegidos via hedge cambial.
✔ Melhoria significativa do fluxo de caixa, com amortizações customizadas, mais previsibilidade e menor pressão no custo financeiro.
✔ Aumento da bancabilidade e fortalecimento da governança, criando acesso sustentável ao funding internacional e às melhores mesas de crédito global.
Câmbio volátil: quem não faz hedge, na prática, especula com o próprio caixa
A volatilidade que assistimos hoje não é um ponto fora da curva. Ela é o novo normal. O câmbio oscila não apenas pela dinâmica internacional, mas principalmente pelos ruídos domésticos: déficit fiscal, risco político e um ambiente de juros persistentemente altos.
Por isso, uma estratégia robusta de hedge cambial não é opcional — é fundamental. E mais do que isso: ela precisa ser ativa, dinâmica e constantemente revisada. Na Legatus, estruturamos proteção cambial de forma eficiente, com custos até 70% menores do que as proteções padrão oferecidas pelos bancos tradicionais.
O segundo semestre exige decisões estratégicas — e rápidas
Manter uma estrutura de dívida 100% local, atrelada à Selic de 15% a.a., significa assumir, na prática, um custo de oportunidade altíssimo e riscos desnecessários. Empresas que seguem nesse modelo estão, de fato, pagando mais caro para competir menos.
Por outro lado, quem estrutura acesso ao mercado internacional com hedge integrado colhe benefícios claros:
Conclusão: O que você faz agora define como sua empresa chega em dezembro
O cenário de juros altos e câmbio volátil não vai se dissipar no curto prazo. Planejar o segundo semestre passa, necessariamente, por revisar sua estratégia de funding, mitigar riscos financeiros e proteger o caixa da empresa contra volatilidades evitáveis.
Na Legatus Growth Finance, somos especialistas em apoiar empresas na construção desse modelo mais eficiente: captação internacional com hedge cambial integrado e gestão ativa de risco.