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Investir bem vai além de simplesmente escolher os produtos certos. Na verdade, trata-se de construir uma parceria com um assessor que realmente se importa com seus objetivos e está alinhado com o que é melhor para o seu futuro financeiro.
Contudo, você já parou para pensar como esses especialistas são remunerados por esse tipo de serviço? Isso, por sua vez, pode influenciar diretamente as recomendações que eles fazem para você, investidor.
Além disso, modelos que escondem taxas ou comissões nem sempre jogam a seu favor. Na verdade, eles podem criar conflitos de interesse, onde o ganho do assessor não necessariamente reflete o que é melhor para o seu bolso.
Por fim, neste post, vamos falar sobre os diferentes modelos de remuneração nesse segmento e, principalmente, por que o fee fixo é a solução mais transparente e vantajosa, tanto para você quanto para os seus investimentos.
Esse é o modelo mais popular, especialmente no Brasil. Aqui, o assessor ganha comissões baseadas nos produtos que ele recomenda, como fundos de investimento, CDBs e outros. Portanto, quanto mais ele vende, mais ele recebe.
Embora pareça simples, há um problema importante: o conflito de interesses. Quando o ganho do assessor depende de qual produto ele vende, existe a possibilidade de ele recomendar algo que lhe pague melhor, mas que pode não ser a melhor escolha para você. Consequentemente, isso pode custar caro para seus investimentos e coloca em risco a confiança que você deposita nele.
Agora, imagine saber exatamente quanto você vai pagar pelo serviço do seu assessor, independentemente dos produtos que ele recomenda. Isso é o que chamamos de fee fixo.
Nesse modelo, o assessor cobra uma taxa fixa, previamente acordada, para gerenciar sua carteira. É simples, direto e sem surpresas no caminho. Além disso, cada vez mais utilizado em países como os Estados Unidos e Reino Unido, esse modelo é a forma mais clara de garantir que seus interesses estejam em primeiro lugar.
Aqui estão as principais vantagens:
Nos mercados mais maduros, como o dos EUA, o fee fixo já é a regra. Portanto, investidores mais experientes sabem que a forma como o assessor é pago impacta diretamente nas recomendações que recebem.
Além disso, o fee fixo permite uma assessoria mais ampla, focada não apenas em escolher produtos, mas também em educação financeira, gestão de riscos e planejamento de vida. Assim, ao pagar uma taxa fixa, você tem a tranquilidade de receber um serviço completo e totalmente alinhado com seus interesses de longo prazo.
Se você valoriza uma relação de confiança e transparência com seu assessor, então o fee fixo é a escolha certa. De fato, esse modelo está alinhado aos seus objetivos, sem conflitos de interesse e com uma abordagem de longo prazo. Por isso, ele está ganhando força no Brasil – e por boas razões. Além disso, a PerpetuUM Investimentos, escritório de assessoria de investimentos da Legatus, trabalha justamente com esse modelo de negócio.
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