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Embora alguns pensem que um planejamento estratégico para tempos de crise seja irrelevante e até mesmo inútil, a realidade é outra. Na verdade, essa prática já salvou inúmeras empresas de falirem, além de ser um grande auxílio para os gestores.
Diante de tempos conturbados, tanto política quanto economicamente falando, devemos ter em mente que, mesmo nas crises, é possível crescer e, além disso, enxergar oportunidades de evolução.
Por esse motivo, elaboramos um texto que vai ajudar você a entender melhor como fazer um bom planejamento diante de situações difíceis, qual a importância dessa atitude e, além do mais, algumas considerações que devem estar presentes no seu plano.
Por fim, aproveite e compartilhe este post com um amigo que tenha interesse neste assunto e ajude-o a se prevenir de situações de crise.
Vivemos em um país cuja cultura de planejamento é bastante escassa. O brasileiro, em sua maioria, vive confiando não só na sua habilidade de improvisar, mas também na sua criatividade.
Entretanto, quando comparamos o Brasil com outros países cuja cultura está impregnada de planejamentos, podemos observar que, de fato, esses mesmos países saem melhor quando uma crise aparece.
Portanto, logo de início, devemos ter em mente que nosso país e a nossa cultura não nos estimulam nem nos ensinam a planejar. Logo, precisamos remar contra essa maré e, além disso, fazer um esforço consciente para mudarmos essa realidade.
Dito isso, podemos afirmar que o planejamento é fundamental para que a corporação seja capaz não só de vencer o momento de crise, mas também de avistar possíveis oportunidades após essa vitória.
Podemos fazer um bom planejamento estratégico para os momentos de crise seguindo três passos simples. O primeiro deles é:
É fundamental entender qual é o tamanho da crise que já chegou ou está por vir. Para isso, faça uma análise profunda sobre como ela afetará o seu modelo de negócio, além de considerar como ela poderá mudar o rumo de seu trabalho, entre outros aspectos.
Além disso, um passo interessante nessa ocasião é entender como a tecnologia pode te ajudar a sair dessa situação de dificuldade. Dessa forma, você poderá explorar alternativas inovadoras para superar os desafios impostos pela crise.
A famosa “sala de guerra”, também conhecida como o escritório de gestão estratégica, precisa ser ágil e flexível nas suas tomadas de decisão. Além disso, deve ser capaz de reajustar a rota e revisar as atitudes tomadas, sem hesitar em dar um ou dois passos para trás, caso necessário. Dessa maneira, é possível garantir que as decisões estratégicas estejam sempre alinhadas com as novas circunstâncias e desafios que possam surgir.
Em tempos de crise, certamente, é mais importante ter colaboradores ao redor que mantenham a calma e possuam inteligência emocional, do que pessoas que estejam desesperadas, concorda?
Por esse motivo, comece a trabalhar desde já essas habilidades conhecidas como “soft skills”. Dessa forma, em tempos de crise, o seu time estará o mais preparado possível para enfrentar as barreiras e superar os obstáculos à frente.
Um grande passo para a sua empresa ou negócio alavancar e estar seguro nas crises que ocorrerão é a honestidade de olhar para atitudes que são tomadas hoje que não estão ajudando mais.
Portanto, separamos uma série de perguntas que servirão para provocar em você essa honestidade. Responda todas elas e veja onde é possível melhorar:
É importante também ter sempre um plano de longo prazo e, além disso, definir quais metas são urgentes, importantes e não urgentes.
De fato, nem todas as metas são importantes, mas são urgentes. Da mesma forma, nem todos os objetivos são urgentes, mas são importantes. Após ajustar esse pequeno detalhe que faz toda a diferença, você poderá investir mais tempo olhando para o longo prazo sem, no entanto, desgrudar os pés do presente.
Nunca se esqueça de que, por mais difícil que uma situação possa parecer, ela irá melhorar. Assim é a história.
Além disso, é importante ressaltarmos que o homem e a mulher são mais importantes que uma ideia e, portanto, devem ser colocados à frente nas tomadas de decisão no que diz respeito à segurança física e emocional.
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